Análise da corrosão intergranular e dureza do aço AISI 420 temperado e revenido

ID: 
7256
Sala virtual: 
https://us02web.zoom.us/j/84764537387?pwd=VjQ4eDdZdHY3d2FBYlJSUjQvckpvUT09
Vídeo: 
https://peertube.td.utfpr.edu.br/videos/watch/f3a4ab9f-cb8d-438a-b22d-d9c8f1dc02b3
Resumo: 
O aço inoxidável martensítico é aplicado em tubulações de óleo e gás, devido sua maior resistência à corrosão que aços carbono. Suas propriedades mecânicas e resistência à corrosão são aprimoráveis com tratamentos térmicos. Portanto, neste trabalho foi estudado o revenido a 250, 350 e 450 °C, para avaliar sua influência na dureza e resistência à corrosão intergranular. Primeiramente, foi realizada a têmpera a 1050 °C e o revenimento das amostras. Foi feita a análise microestrutural e o ensaio de dureza em todas as condições. Somente as peças revenidas passaram por teste de corrosão, usando a técnica eletroquímica de reativação potenciodinâmica de ciclo duplo (DL-EPR). Para determinar o grau de sensitização (DOS), o qual avalia a corrosão intergranular das amostras revenidas, o cálculo foi realizado utilizando o número de tamanho de grão e os valores de carga durante a ativação e reativação das curvas de corrosão. Os resultados apontaram aumento na dureza do material após a têmpera. Com o revenimento, quanto mais alta foi a temperatura, maior foi a redução de dureza e a intensidade da corrosão intergranular. Além disso, o DOS apontou sensitização nas amostras revenidas a 350 e 450 °C.
Autor(es): 
Pedro Victorio
Caetano Abrantes de
Quadros
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil
pedroquadros@alunos.utfpr.edu.br
Paulo
César
Borges
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil
pborges@utfpr.edu.br
Elisiane
Maria
Berton
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil
saneberton@yahoo.com.br
Modalidade: 
Engenharia Mecânica
Data: 
24/11/2020
Hora: 
20:00
mencao_honrosa: 
Sim