ID:
7370
Sala virtual:
https://us02web.zoom.us/j/81259548798?pwd=TDRqT1drdTRXSjJpKzdxcmg2djU3UT09
Vídeo:
https://peertube.td.utfpr.edu.br/videos/watch/4488e763-719c-4a59-b1cc-872ebb3c25ef
Resumo:
Diversas espécies de cianobactérias vêm sendo catalogadas e estudadas ao longo dos anos. No entanto, as ações antrópicas têm causado um aumento significativo nas florações de cianobactérias tóxicas, prejudicando a qualidade da água e, consequentemente, trazendo efeitos negativos tanto para a saúde humana quanto animal. O presente estudo tem como objetivo cultivar em laboratório a espécie Microcystis aeruginosa e, a partir disso, realizar a extração e quantificação da microcistina (toxina sintetizada pela espécie). A cepa utilizada para pesquisa foi fornecida pelo Departamento de Botânica da Universidade Federal de São Carlos. Na primeira etapa do trabalho foram preparados os meios de cultivo e, em seguida, foi realizada a inoculação. Para tanto, o cultivo foi mantido e monitorado. Devido a suspensão de atividades em laboratório como consequência da pandemia do novo coronavírus, pretende-se dar continuidade nas demais etapas do trabalho, que consistem em realizar as coletas para a extração a partir de metodologia determinada e a quantificação das cianotoxinas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE).
Autor(es):
GABRIELA
PRADO FERNANDES
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil
gabeprado_fernandes@outlook.com
Acadêmica do curso de engenharia ambiental e sanitária, campus curitiba.
Thomaz
Aurélio Pagioro
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil
thomazap@gmail.com
Departamento acadêmico de química e biologia.
Modalidade:
Ciências Ambientais
Data:
24/11/2020
Hora:
11:00