A capacidade antioxidante da torta de linhaça aumenta pela biotransformação de Rhizopus oligosporus

ID: 
7314
Sala virtual: 
https://us02web.zoom.us/j/88284633376?pwd=cTZ4YjQ2SGJCcitzdHpjTXV0TXVXUT09
Vídeo: 
https://peertube.td.utfpr.edu.br/videos/watch/2174216c-fe61-4915-acb1-b48a89fcc117
Resumo: 
Muitos produtos industrializados contêm em suas composições antioxidantes sintéticos que atuam na preservação do alimento. A indústria procura por substitutos naturais para esses químicos. Derivado da extração do óleo vegetal da semente do linho, a torta de linhaça é um subproduto descartável, porém pode conter em sua matriz moléculas bioativas de alto valor nutritivo.  O objetivo deste trabalho é implementar técnicas físicas, químicas e biológicas para o enriquecimento da torta de linhaça. Diante disso, usou-se o fungo Rhizopus oligosporus como agente biológico fermentador em diferentes solventes (Água, Metanol PA, Etanol PA e Etanol 75%) e temperaturas (30,50 e 70°C).Através de três métodos analíticos quantitativos: DPPH, ABTS e fenólicos totais usando Folin Ciocalteau com padrão de Ácido Gálio. Os resultados sugeriram que a torta fora melhorada pela ação do fungo, uma vez que no tempo de fermentação de 72 horas apresentou maior concentração de antioxidantes com 81,9 μmol equivalente a Trolox g−¹, pelo método DPPH, 23 % a mais que a torta de linhaça in natura e 10% pelo método de fenólicos totais.
Autor(es): 
ANYE
CATHARINE
NORA DRUM
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
anye.catharine.nora@gmail.com
Graduando do curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia da UTFPR campus Dois Vizinhos
Modalidade: 
Biotecnologia
Data: 
24/11/2020
Hora: 
11:00