ID:
6626
Sala virtual:
https://us02web.zoom.us/j/86450023341?pwd=Zmt0QnZPTmZ2T0Q3aGhhVUc3eHpLUT09
Vídeo:
https://peertube.td.utfpr.edu.br/videos/watch/eb4cbc0d-76cc-4ad8-9768-599155f2667e
Resumo:
A patologização do corpo feminino iniciado há cerca de dois séculos, ainda perdura até os dias atuais. Aos olhos das ciências médicas, por setratar de um ser incompleto, doente e instável, a medicalização damulher era algo legítimo. A partir dessa concepção foram admitidasatrocidades contra a população feminina, tal como sua mutilação emedicalização que ainda ocorrem atualmente para fins de contracepção.O discurso de autonomia feminina foi apropriado pelo Estado econsequentemente utilizado para a execução do projeto eugênico. Opresente trabalho tem por objetivo apresentar a contracepção hormonalpor uma perspectiva histórica e sociológica que, para além dedemonstrar sua importância para a mulher, pretende reivindicar afacilitação do acesso dos contraceptivos não hormonais já existentespara toda a população e a criação de novas formas contraceptivas nãohormonais, visto sua influência negativa na libido feminina e suassemelhanças com a castração química.
Autor(es):
EMMANUELY
ANTONIA
BRANDAO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Cornélio Procópio, Paraná, Brasil
hyuugapft@gmail.com
Daniele
Costa Silva
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Cornélio Procópio, Paraná, Brasil
danielesilva@utfpr.edu.br
Modalidade:
Ciências Humanas: Filosofia, Sociologia, História e Geografia
Data:
25/11/2020
Hora:
14:30