ID:
6528
Sala virtual:
https://us02web.zoom.us/j/89759142714?pwd=U3RrWm81VlBoM3hNcmlUQ0tJVW5jUT09
Vídeo:
https://peertube.td.utfpr.edu.br/videos/watch/26619f87-2d00-48f8-b75e-1007e7ee76f7
Resumo:
A imobilização da enzima lacase, surge como uma alternativa promissora, uma vez que a imobilização pode aumentar a estabilidade e vida útil da enzima, facilitar a separação entre produto e catalisador, possibilitando a reutilização e reduzindo os custos do processo. O presente trabalho buscou mostrar os resultados da produção da lacase a partir do fungo Trametes villosa em meio semi-sólido com resíduos agroindustriais e sua imobilização em suporte de alginato de sódio com adição de cálcio e cobre e na formação de agregados com ligações cruzadas com micropartículas de ferro (MCLEAS). A produção de lacase nas condições testadas mostrou resultados expressivos, chegando a atividades de até 16.703 U/L. As duas técnicas de imobilização apresentaram resultados significativos de porcentagem de imobilização, resultando em 100% para os MCLEAS e 97,5% para a imobilização com suporte de alginato. As porcentagens de recuperação de atividade enzimática dos imobilizados foram de 18% para os MCLEAS e 4% para a imobilização com suporte de alginato. A produção e imobilização da enzima lacase apresentaram resultados satisfatórios, ambas as técnicas de imobilização devem ser otimizadas e continuar sendo estudadas em razão de suas vantagens e possíveis aplicações.
Autor(es):
Roberta
Dos Anjos
Peretiatko
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil
roh.0301@hotmail.com
Giselle
Maria
Maciel
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil
gisellemariam@gmail.com
Tatiane
Brugnari
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil
tatiane.bru@gmail.com
Modalidade:
Biotecnologia
Data:
23/11/2020
Hora:
15:30