Impacto da presença de capim amargoso no estabelecimento inicial da cultura do milho

ID: 
6191
Sala virtual: 
https://us02web.zoom.us/j/87878440151?pwd=b2kyNjQzSDR6c2VuZTJrNHVhWExKQT09
Vídeo: 
https://peertube.td.utfpr.edu.br/videos/watch/7a8f8e9f-a1c8-4384-ab3e-01a44a1746bf
Resumo: 
O trabalho foi conduzido em uma área experimental de 240 m² na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus Dois Vizinhos durante o período aproximado de 05 de outubro de 2019 a 15 de março de 2020. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com cinco tratamentos e quatro repetições, totalizando 20 parcelas. As densidades desejadas de D. insularis foram definidas como, 0, 1, 2, 4 e 6 plantas por m². O híbrido de milho semeado foi o 30F53VYHR com espaçamento entre-linhas de 0,45 m e população de 79.555 plantas/ha. As avaliações de altura de plantas de milho foram feitas aos 12, 38 e 123 dias e altura de inserção de espiga ao final do período. Aos 12 dias, não houve interferência da planta daninha na cultura do milho, pois todos os tratamentos apresentavam a mesma altura. Aos 38 e 123 dias, houve diferença significativa da cultura comparada à testemunha, no qual, obteve-se maior redução no porte do milho com seis plantas de D. insularis por m². Conforme o aumento na densidade da planta daninha por m² menor foi a altura de plantas ao longo das três avaliações e também menor altura de inserção de espiga no final do período.
Autor(es): 
Pedro
Valério Dutra de
Moraes
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
pvdmoraes@gmail.com
Matheus
Varella
Corrêa
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
mvarellacorrea@hotmail.com
Rafael
Hass
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
rafael.hass@hotmail.com
Modalidade: 
Agronomia
Data: 
23/11/2020
Hora: 
16:30