Mistura de produtos fitossanitários: compatibilidade física e química e avaliação de fitotoxidade

A agricultura brasileira é beneficiada pelo nosso clima, de sul a norte há possibilidades de se produzir alimento. O clima que beneficia a produção promove a ocorrência de pragas, doenças e plantas daninhas simultaneamente na lavoura. Uma das formas de manejar esses problemas fitossanitários reduzindo custos e aumentando o espectro de ação da aplicação é realizando mistura em tanque. Visto, busca-se avaliar o efeito gerado pelas misturas e a fitotoxidade em plantas daninhas. Os experimentos foram conduzidos nas dependências da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus Dois Vizinhos, sendo um experimento para Bidens pilosa e outro para Euphorbia heretophilla. O delineamento utilizado em ambos foi o inteiramente casualizado (DIC), em esquema bifatorial. O herbicida utilizado é a base de 2,4D sal de colina e glifosato sal dimetilamina, misturado a três fungicidas de composição diferente, 1 trifloxistrobina e protioconazol, 2 azoxistrobina e benzovindiflupir, 3 picoxistrobina e ciproconazole, e a três inseticidas, 1 tiametoxam e lambda-cialotrina, 2 teflubenzuron, 3 deltametrina, em um volume de calda equivalente a 200 L/ha).  As avaliações de fitotoxidade seriam realizadas aos 7, 14, 21, 28 e 35 dias após a aplicação. Com a chegada do novo corona vírus, não foram realizadas a avaliações e o trabalho ficou inconclusivo.