Imobilização covalente em nanocelulose bacteriana

ID: 
5797
Sala virtual: 
https://us02web.zoom.us/j/82541150966?pwd=TXlTQ2JuYW81UVlIcTIwY1RxY2Y1UT09
Vídeo: 
https://peertube.td.utfpr.edu.br/videos/watch/60370a34-7636-4174-9c19-2c556ff91580
Resumo: 
Introdução: as nanoceluloses obtidas através da síntese bacteriana melhoram o processo de cicatrização decorrente das suas propriedades físico-químicas: retenção de água, resistência à tração, cristalinidade, porosidade, formação de uma rede de nanofibras, afinidade biológica e a possibilidade de ser modelada em diferentes estruturas. A associação dessa com a papaína traz diversos benefícios, já que a papaína possui propriedade bactericida, bacteriostática e desbridante de tecidos necrosados, bem como acelerador de crescimento tecidual. Objetivos: imobilizar a papaína na nanocelulose. Métodos: acoplou-se primeiramente o anidrido succínico (agente espaçador) na membrana e em seguida foi implementada a papaína. Para realizar a caracterização foi utilizado o infravermelho e o método de Bradford. Resultados e discussão: os resultados obtidos nos espectros de infravermelho obtiveram sucesso pelo fato de ser possível observar os picos de éster e amida, em relação ao método de Bradford verificou-se que o ponto de absorção da nanocelulose era menor que o primeiro ponto da curva padrão, entretanto, a nanocelulose apresentava absorção no valor de 0,533. Conclusão: concluiu-se que os acoplamentos obtiveram sucesso decorrente dos espectros e no método de Bradford observou-se que a nanocelulose apresentou absorção mas era um valor abaixo que a curva padrão, sendo assim, faz-se necessário refazer a quantificação
Autor(es): 
Carolina
Jurkevicz
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Londrina, Paraná, Brasil
carolina.sj@outlook.com
Modalidade: 
Química e Materiais
Data: 
23/11/2020
Hora: 
10:00