Comportamento da fadiga central e periférica em domínio extremo de exercício

ID: 
5708
Sala virtual: 
https://us02web.zoom.us/j/84565898760?pwd=NHVHUCtubHZycXh5T3hsZThwMUhsUT09
Vídeo: 
https://peertube.td.utfpr.edu.br/videos/watch/90d7a451-07a6-4e4c-aa2d-1c01b5cdadbc
Resumo: 
O fenômeno da diminuição do desempenho muscular durante um exercício pode ser atribuído a fadiga central ou periférica. Estudos apontam quais os mecanismos predominantes da fadiga em três domínios de intensidade do exercício: moderado, pesado e severo. A respeito do último domínio, denominado extremo, não há evidências científicas apontando qual mecanismo de fadiga é predominante. Nós investigamos o comportamento da fadiga no domínio extremo a fim de compará-lo com o domínio severo. Dez mulheres realizaram: Dia 1 - um teste incremental máximo", Dia 2 - um teste de familiarização, Dia 3, 4 e 5 - testes de carga constante para determinar a potência crítica, Dia 6 e 7 - testes experimentais, sendo um no domínio severo e outro no extremo. As funções neuromusculares foram avaliadas antes e imediatamente após os testes experimentais. Não houve alteração na ativação voluntária (p>0,05) pós-exercício em ambos os domínios. A CVM reduziu após o exercício (p=0,027) e indica fadiga global. Todas as variáveis indicadoras de fadiga periférica reduziram significativamente após o exercício, independentemente do domínio (Qtwpot p=0,027, Qtw10 p=0,001, Qtw100 p=0,001). Em conclusão, o exercício realizado no domínio extremo apresentou maior incidência de fadiga periférica no final do exercício.
Autor(es): 
Gabriela
Luisa Fusinato Costenaro
Costenaro
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil
costenaro@alunos.utfpr.edu.br
Adriano
Eduardo Lima da
Silva
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil
aesilva@utfpr.edu.br
Leticia
Pereira Venancio
Dallan
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil
venanciole6@gmail.com
Modalidade: 
Ciências da Saúde
Data: 
26/11/2020
Hora: 
08:00